28/08/2008

O caráter de um bom casamento



Diz-se com freqüência que um bom casamento é uma "amostra do céu". O companheirismo de que um homem e uma mulher podem gozar em relação ao casamento é uma bênção imensa dada por nosso Criador (Gênesis 2:18-24). Certamente, Deus destinou o casamento a ser benéfico e satisfatório para ambos, o esposo e a esposa. Infelizmente, muitos casais não descreveriam seus casamentos como "celestiais".

Estratégias Inaproveitáveis
O que podemos fazer para termos "bons casamentos"? Homens e mulheres têm tentado várias estratégias para assegurar casamentos bem sucedidos. Muitos têm raciocinado que o modo de ter um bom casamento é casar-se com a pessoa de melhor aparência possível. Conquanto não seja pecado ser fisicamente atraente, a aparência pessoal não é garantia de que uma pessoa será uma boa companheira. O homem extremamente elegante ou a mulher impressionantemente bela com freqüência não dão bons esposos! Outros têm concluído que um casamento espetacular e uma lua-de-mel dispendiosa são o ponto de partida de um bom casamento. Contudo, estas são coisas que não duram muito tempo e quando a grandiosidade da cerimônia e a emoção da lua-de-mel passam, é comum que o esposo e a esposa descubram que sua relação não é realmente muito boa. Ainda outros têm seguido a estratégia de acumular bens antes de casar ou, em alguns casos, de procurar uma pessoa rica com quem casar! Tal segurança financeira constituirá, pensam eles, o alicerce de um bom casamento. Algumas vezes parceiros em al relação assentada sobre a riqueza material pagarão quase tudo para escapar do casamento. O resultado de tais preparativos financeiros é que há mais bens a serem divididos quando o casal se divorcia.

Deverá ser notado que não há nada inerentemente pecaminoso em ser fisicamente atraente, ter um grande casamento e uma lua-de-mel agradabilíssima ou mesmo economizar dinheiro antes do casamento com a esperança de um padrão de vida mais alto. Cada uma destas coisas pode ser uma bênção para um casamento. Nenhuma destas coisas, contudo, resulta necessariamente em um bom casamento. Se desejamos relações satisfatórias, precisamos abandonar as soluções e valores de sabedoria humana e consultar o manual de casamento escrito por Aquele que criou o casamento no princípio. Na Bíblia podemos encontrar toda a informação que precisamos para construir casamentos bem sucedidos.


Instruções Divinas
As Escrituras ensinam que o casamento é destinado a durar até que um dos cônjuges morra (Romanos 7:1-3; Marcos 10:9). Se cada parceiro mantiver esta convicção, o casamento terá uma possibilidade maior de dar certo. Quando aparecem problemas (e sempre aparecem!), tanto o esposo como a esposa empenham-se em resolvê-los em vez de procurar escapar facilmente através do divórcio.



Quando Paulo escreveu sobre as responsabilidades dos cônjuges, ele observou que as esposas deveriam ser submissas a seus esposos (Efésios 5:22-24). Ele ordenou ainda mais que os esposos deveriam amar suas esposas (Efésios 5:25-29). Este amor (na língua grega, "agape") não é de puro sentimento ou mesmo a expressão de palavras vazias, mas é antes o resultado de uma escolha moral e expressa-se em ação. Elcana, pai do profeta Samuel do Velho Testamento, evidentemente amava profundamente sua esposa Ana (1 Samuel 1:1-8). Ele expressou seu amor por ela através de sua generosidade. Além do mais, este tipo de amor busca o bem estar de outros independente do tratamento com que eles retribuem. O apóstolo Paulo descreveu o caráter deste amor em 1 Coríntios 13:4-7. As responsabilidades de amor e submissão incluem outras específicas.

Por exemplo, para amar sua esposa, o esposo tem que se comunicar com ela. Para procurar o melhor bem estar da esposa, ele precisa entender as necessidades e desejos dela. Mais uma vez, observando o exemplo de Elcana e Ana, quando ela estava triste por causa de sua esterilidade e da provocação de sua rival, Elcana procurou descobrir a causa de sua angústia (1 Samuel 1:4-5, 8). Se o esposo comunica a razão para suas decisões, torna-se muito mais fácil para a esposa submeter-se. Sem comunicação adequada entre cônjuges, é extremamente difícil, talvez impossível, ter-se um bom casamento. Comunicação franca entre esposo e esposa permite a cada um entender melhor o outro, evitando muitos desentendimentos. A participação nas opiniões, sonhos e temores através da comunicação permite uma intimidade que ajuda a unir o casal.


Honestidade
Todos os bons casamentos exigem honestidade e discrição de ambos. Tanto esposo como esposa deverão empenhar-se em sempre falar a verdade um ao outro (Efésios 4:25; Colossenses 3:9). Bons casamentos dependem da confiança e uma mentira descoberta destrói essa confiança. A esposa que descobre que seu esposo mentiu para ela em um assunto imaginará que ele no futuro estará mentindo também sobre outros assuntos . . . mesmo que ele esteja falando a verdade. Infelizmente, aqueles que praticam o engano com freqüência acreditam arrogantemente que são muito inteligentes para "serem apanhados". O mentiroso pode freqüentemente cobrir seu engano por algum tempo, mas as mentiras costumam ser descobertas. A esposa que esconde informação de seu esposo está também praticando o engano, uma forma de desonestidade. A suspeita que resulta quando o engano é descoberto ameaça a bela intimidade possível num casamento.



Discrição
Quando duas pessoas vivem juntas ainda que por curto período de tempo, elas podem aprender algumas coisas nada lisonjeiras sobre um e outro. Num bom casamento, o esposo não falará destas faltas de sua esposa com outros. Ele protegerá a reputação dela à vista dos outros, enquanto trabalhará para ajudá-la a melhorar nessas áreas. De modo semelhante, a esposa não discutirá as fraquezas de seu esposo com outras pessoas. A prática de tal discrição encorajará maior intimidade na comunicação dentro do casamento. Cada parceiro sentir-se-á bem partilhando com o outro os pensamentos mais particulares porque ele ou ela sabe que estes pensamentos não serão revelados a outros.



Fidelidade Sexual
Poucas coisas destroem um casamento mais depressa do que a infidelidade sexual. Num bom casamento, cada parceiro tem não somente de se abster de atos abertos de impureza sexual, mas não deve dar ao outro causa para suspeita. O esposo precisa evitar que seus olhos se fixem na direção de outras mulheres e a esposa tem que ser cuidadosa para que seu comportamento a respeito de outros homens seja puro (Mateus 5:27-28).



Respeito
O resumo feito por Paulo das responsabilidades do esposo e da esposa em Efésios 5:33 revela que a submissão da esposa envolve respeito ao seu esposo. Do mesmo modo, o esposo não deverá tratar sua esposa como inferior a ele porque ela voluntariamente aceitou uma posição de submissão (1 Pedro 3:7). Em vez disso, ele deverá tratá-la com dignidade e consideração. Ele não deve diminuí-la nem tratá-la com aspereza ou amargura simplesmente porque Deus lhe deu autoridade na família (Colossenses 3:19).



Altruísmo
O egoísmo está na base de um número incrível de dificuldades matrimoniais. É extremamente difícil viver com alguém que sempre pensa só em si mesmo. Cuidar de uma criança é trabalho duro porque ela não tem consideração com as necessidades e desejos dos outros. Suas necessidades precisam ser satisfeitas imediatamente ou ela fará com que seus pais saibam de sua infelicidade por meio de gritos estridentes! Como adultos, já deveremos ter ultrapassado tal egoísmo, mas infelizmente alguns esposos agem bem dessa mesma maneira. Se as coisas não são feitas como lhes serve, eles ficam trombudos ou têm ataques de cólera, muito parecidos com os das crianças que não sabem de nada melhor. A mulher virtuosa de Provérbios 31 sacrificava-se, trabalhando para prover a sua casa (Provérbios 31:10-31). Cada cônjuge [amadurecido] deverá estar querendo pôr as necessidades e desejos do outro antes do seu próprio, se necessário (Filipenses 2:4; 1 Coríntios 13:5), e os que são infantis não deveriam casar-se!



Paciência
A paciência é o lubrificante que evita que o casamento se aqueça demais quando os problemas provocam atrito entre os parceiros. Uma falta de paciência, no mais das vezes, resulta em decisões insensatas ou irritação. Tiago deu bom conselho quando escreveu "Todo homem, pois, seja pronto para ouvir, tardio para falar, tardio para se irar. Porque a ira do homem não produz a justiça de Deus" (Tiago 1:19-20). A paciência é aquela qualidade que permite a uma pessoa suportar com calma serenidade uma situação que não é ideal ou desejável (longanimidade; Gálatas 5:22; Efésios 4:2; Colossenses 3:12). A impaciência é quase sempre uma forma de egoísmo na qual nos tornamos furiosos porque as coisas não estão acontecendo do modo que queremos que aconteçam. Haverá muitas ocasiões durante um casamento nas quais as coisas não serão ideais!



Humildade
Algumas pessoas não querem admitir nenhuma falha. É inevitável que um cônjuge peque contra o outro. A humildade é a qualidade que permite-nos reconhecer nossa própria falibilidade, admitir nossas faltas e pedir perdão àqueles que tivermos maltratado. A pressuposição de que sempre sabemos o que é melhor ou que nunca cometemos nenhum erro é uma forma de arrogância. Tal arrogância é oposta ao amor (1 Coríntios 13:4). Num bom casamento, ambos os parceiros servirão um ao outro fazendo muitos pequenos favores. A arrogância não permite a "atitude servil" (João 13:1-15). A humildade também ajuda a perdoar os outros que pecam contra nós, porque nos lembra que nós mesmos somos falíveis e freqüentemente necessitamos ser perdoados (Efésios 4:31-32; Colossenses 3:13). No decorrer de um casamento, haverá muitas oportunidades para perdoar seu cônjuge! Ofensas não perdoadas tendem a ser como feridas não curadas, inflamadas; elas afetam severamente a saúde da relação.


Quando alguém está procurando um bom companheiro ou simplesmente tentando melhorar uma relação conjugal existente, estes princípios ajudarão a assegurar um casamento bem sucedido. De fato, muitos desses traços característicos que promovem um casamento bem sucedido podem ser aplicados praticamente em qualquer relação humana para torná-la melhor!
nao entre: http://www.evangelizacaopessoal.com/nao_entre.html

Amuletos e a Fé Cristã



Dentre os diversos tipos de amuletos (olho de boto ou do peixe-boi; a ferradura, a meia-lua, a estrela-de-davi) a figa é o que alcançou maior popularidade. Usada para combater a esterilidade e o mau-olhado, é representada por uma mão humana fechada com o polegar entre os dedos indicador e médio. Enfim, amuleto é uma figura, medalha ou qualquer objeto portátil, qualquer coisa a que supersticiosamente se atribui virtude sobrenatural para livrar seu portador de males materiais e espirituais, e para propiciar benefícios nessas áreas.

Ao aceitarmos o senhorio de Jesus, recebemos o Espírito Santo (1Co 6.19 Ef 1.13); nossos pecados são perdoados (Atos 10.43; Rm 4.6-8); somos recebidos como filhos de Deus (Jo 1.12); se somos filhos, logo somos também herdeiros de Deus e co-herdeiros de Cristo (Rm 8.17); passamos da morte espiritual para a vida espiritual (1 Jo 3.14); somos novas criaturas (2 Co 5.17); o diabo se afasta e não nos toca (Tg 4.7; 1 Jo 5.18); não estamos mais sujeitos às maldições (Jo 8.32,36); podemos usar o nome de Jesus para curar enfermos e expulsar demônios (Mc 16.17-18); a salvação nos leva a um relacionamento pessoal com nosso Pai e com Jesus como Senhor e Salvador (Mt 6.9; Jo 14.18-23); estamos livres da ira vindoura (Rm 5.9; 1 Ts 1.10; 4.16-17; Ap 3.10), além de outras bênçãos.

Em razão disso, somente o retorno voluntário ao pecado poderá alterar a nossa situação diante de Deus (Jo 15.6). O uso de qualquer objeto, seja no corpo, seja em nossa casa, não melhora em nada a nossa condição de filho, de herdeiro, de abençoado, de isento das investidas do diabo. Objetos não expulsam demônios, não quebram maldições, não substituem o poderoso nome de Jesus.

O nome de Jesus não pode ser substituído por um objeto ou um produto industrializado. O uso de amuletos evidencia não uma atitude de fé, mas de falta de fé. Deus não opera por esse meio, sejam cordões, pulseiras, pirâmides, cristais, velas ou qualquer outro produto. A Bíblia não apóia tal prática. A atitude de fé é o esperarmos no Senhor e nEle confiarmos. Alegremo-nos no Senhor e Ele nos concederá os desejos do nosso coração (Salmos 23.1; 37.4-7).

A nossa confiança deve ser depositada no Senhor. “Bem-aventurado o homem que pôe no Senhor a sua confiança” (Sl 40.4). Se dividirmos a nossa fé entre Deus e os amuletos, estaremos coxeando entre dois pensamentos. Não é esta uma manifestação de fé, mas de incredulidade, de dúvida nas promessas de Deus. E a dúvida é inimiga da fé (Mt 21.21). “Abraão não duvidou da promessa de Deus, deixando-se levar pela incredulidade, mas foi fortificado na fé, dando glória a Deus, estando certíssimo de que o que ele tinha prometido também era poderoso para cumprir” (Rm 4.20-21). Abraão creu na promessa de que seria pai de muitas nações. Aguardou confiantemente. Não apelou para objetos, amuletos, cordão, pulseiras, vassoura atrás da porta.

Os amuletos, longe de serem veículos de bênçãos, podem trazer maldições, porque a fé não está centralizada exclusivamente em Deus. Podemos ler Isaías 31.1 assim: “Ai dos que confiam no poder místico dos amuletos, mas não atentam para o Santo de Israel, nem buscam ao Senhor”. O uso de amuletos pelo povo de Deus equivale a tomar o caminho de volta para o Egito. As nossas superstições foram deixadas no esquecimento. Não precisamos limpar nossos olhos com óleo ungido para não vermos as coisas do mundo. Pela ação do Espírito em nossas vidas, já morremos para essas coisas, para o sistema mundano, para o pecado. O Espírito que em nós opera não nos permite colocar coisas impuras diante de nossos olhos (Salmos 101.3).

Os objetos, ou qualquer tipo de material seja sólido ou líquido, do reino mineral ou do reino vegetal, não servem para aumentar a fé dos cristãos. O que transmite fé, o que proporciona fé, o que dá origem à fé, é a palavra de Deus (Rm 10.17). Jesus não distribuiu qualquer tipo de objeto para melhorar a fé de seus ouvintes. Nos primeiros passos da Igreja, vemos Pedro e demais apóstolos anunciando insistentemente o Cristo vivo, e falando com paciência dos mistérios de Deus e das palavras de Jesus. E todos se enchiam de alegria, e milhares aceitavam o Evangelho. “Disse-lhes Pedro: arrependei-vos, e cada um seja batizado em nome de Jesus Cristo, para perdão dos pecados. E os que com grado receberam a sua palavra foram batizados, e naquele dia agregaram-se quase três mil almas” (Atos 2.38-41).

O uso de amuletos é incompatível com a vida cristã e não proporciona prosperidade material ou espiritual a ninguém. Quem deseja viver uma vida de paz e de abundância deve buscar “primeiro o reino de Deus e a Sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas” (Sl 37.25; Mt 6.33; Mc 10.29-30; Lc 12.31; Jo 10.10). Para viver a sua fé o cristão não precisa de figas, de cordão de ouro, varinha mágica, porque as maldições não prevalecem contra nossas vidas. “Como o pássaro no seu vaguear, como a andorinha no seu vôo, assim a maldição sem causa não encontra repouso” (Pv 26.2). A maldição nos alcança se não estivermos sob a proteção de Deus, se não confiarmos nEle, se estivermos em pecado.

A fé cristã rejeita o uso de qualquer objeto com o propósito de obter favores espirituais ou evitar a influência demoníaca. Do Egito já viemos. Das superstições já nos libertamos. Do jugo do opressor já estamos livres. Da Babilônia espiritual já saímos. Cristo quebrou na cruz todas as amarras, grilhões, embaraços; quebrou os fortes laços que nos prendiam ao mundo das trevas (Gl 3.13). Um irmão escreveu num fórum de debate: “Deus nos fez livres, livres de contatos físicos para O sentir, livres de pontos de apoio, para crer, livres de toda e qualquer espécie de superstição e amuletos, livres para crer num Deus que tudo supre, tudo faz, tudo opera naqueles que o amam”.

Quando estávamos na ignorância espiritual, fazíamos uso de incensos e defumadores para afastar os maus espíritos. A Bíblia nos dá a receita: “Submetei-vos, pois a Deus. Resisti ao diabo, e ele fugirá de vós” (Tg 4.7).

“Cristo nos libertou para que sejamos de fato livres. Estai, pois, firmes e não torneis a colocar-vos debaixo do jugo da escravidão” (Gl 5.1).

O que fazer quando o amor estiver por um fio?



O grande desafio na vida de muitos casais é justamente até que ponto conseguirão no decorrer dos anos quebrarem as rotinas, ou seja os altos e baixos que interferem nos relacionamentos.
Para a maioria das pessoas trocar o cônjuge por outro, parece ser a melhor opção uma vez que as possibilidades de se entenderem tornam-se remotas e escassas.
O fato é, que trocar de mulher ou de marido, nunca foi e nunca será uma boa opção, visto que com o tempo os mesmos ou outros problemas maiores, darão margens para desentendimentos.
O que fazer então quando o amor estiver dando sinais de esfriamento, colocando em risco a união e o amor do casal?

1.Enfrentar os problemas, de frente, sem rodeios.
Eu particularmente não conheço nenhum casal que não tivesse problemas de relacionamentos. Fatalmente os desentendimentos afetarão mais dias ou menos dias a vida do casal em proporções menores ou maiores dependendo da situação. Fugir do problema ou deixar sempre para depois, como que ignorando o mesmo, pode aumentar o sentimento de impossibilidade de solução. Por isso enfrentar de frente, olho no olho e necessário. Conversar sobre os motivos que os levaram ao desgaste emocional parece ser por demais evidente e apropriado para cada tipo de conflito.

2.Entender a diferença que existe entre emoções e decisões pode servir de ajuda.
Existem relacionamentos que infelizmente estão alicerçados no emocionalismo. Todas as ações pertinentes, individuais ou coletivas são baseadas somente no estado emocional. E sabemos que não podemos e nem devemos confiar em nossas emoções, porque as mesmas deixam a desejar. Quer ver alguns exemplos: Você lembra da sua época de namoro no tocante ao tempo que vocês gastavam juntos. De fato a prioridade era ficar juntos se curtindo não e mesmo? O que aconteceu depois do casamento, aquele frenesi ainda permanece? Os beijos apaixonados ainda estão em evidencia ou simplesmente com o tempo foram diminuindo até chegar quem sabe as bitocas ou nem isso. E com relação a pratica do sexo? No inicio do casamento era todo dia, depois 5 vezes por semana, depois 3, 2, 1 vez por semana. E hoje você nem se lembra quando foi a ultima vez? Mas afinal, o que gera esta disparidade, que muitas vezes nem paramos pra refletir? A parte emocional que todo ser humano tem e que esta em evidência, as emoções, precisam ser acompanhadas de boas decisões, de boas escolhas. São boas escolhas que geram boas emoções, e não vice-versa. De fato você deve começar o seu dia trabalhando a sua mente na direção destas escolhas. O seu relacionamento conjugal vai melhorar, quando você entender que parte do sucesso do mesmo, esta em como administrar suas emoções em função de boas escolhas. Em outras palavras, a cada dia você escolhe amar sua esposa, seu marido e quando você faz isto confiando em Deus, o emocional estará agindo a favor de vocês e o amor aquecerá novamente se ele estiver a desejar.

Para o homem

Veja bem. Você pode escolher:

Amar a sua esposa cada dia, dizendo-lhe com sinceridade frases de efeito do tipo:
Eu amo você querida
Você e especial para mim
Não criticar nenhuma parte do seu corpo e nem ressaltar a sua idade.
Ajudá-la sempre que puder nos serviços de casa
Ajudá-la com os filhos: Levando-os a escola; Examinando tarefas; Levando para passear, etc.
Não anti-patizá-la com comparações em relação a outras mulheres
Mandar-lhe esporadicamente flores com declarações amorosas
Respeitar os seus momentos tediosos, principalmente em períodos de menstruação, onde a mulher fica mais nervosa.
Em todo e qualquer lugar ter olhos sempre para ela.
Não interferir quando a sua esposa estiver disciplinando ou chamando atenção dos filhos
Na pratica de relações sexuais ser carinhoso e compreensível para não machucá-la.
Elogiá-la todos os dias
Evitar de levantar a voz e tratar os problemas sem agressões verbais e muito menos físicas.
Nunca mentir. Falar somente a verdade.
Pedir perdão todas as vezes que errar contra ela.
Respeitar a sua individualidade.
Não bancar o marido ciumento, criando situações constrangedoras no relacionamento.
Arranjar tempo de qualidade para saírem juntos.
Orar por ela e com ela todos os dias.

Para a mulher

Veja bem. Você pode escolher:

Respeitar as decisões de seu marido, mesmo que alguns delas não sejam lá muito boas.
Deixar de criticar ou falar mal dele com a sua família, vizinhos ou amigos.
Bons momentos para praticar o sexo, sem pressa, e sem cobranças quando ele a procura.
Ter como meta permanente, viver dentro do orçamento da família.
Estar do lado dele, nos momentos difíceis da vida.
Não interferir quando o seu marido estiver disciplinando ou chamando atenção dos filhos
Não se opor as suas cariciais românticas, antes, durante e depois dos momentos de relação sexual.
Evitar de levantar a voz. Tratar os problemas sem agressões verbais e muito menos físicas.
Nunca mentir. Falar sempre a verdade.
Pedir perdão todas as vezes que errar contra ele.
Evitar de ser uma mulher ciumenta.
Arranjar tempo de qualidade para saírem juntos.
Escolher os melhores momentos para apresentar os problemas caseiros.
Respeitá-lo na sua individualidade
Orar por ele e com ele todos os dias.

Quando ambos procurarem fazer boas escolhas, com certeza as emoções entrarão em cena para tornar o casamento cada vez mais forte, saudável e duradouro.

Lembre-se: Boas decisões, boas escolhas diárias, boas emoções que solidificam o casamento.

Drogas - Deus preparou algo (muito) melhor para você!

"O vinho é escarnecedor, e a bebida forte, alvoroçadora; todo aquele que por eles é vencido não é sábio." (Pv 20:1)

"Para quem são os ais? Para quem, os pesares? Para quem, as rixas? Para quem, as queixas? Para quem, as feridas sem causa? E para quem, os olhos vermelhos? Para os que se demoram em beber vinho, para os que andam buscando bebida misturada. Não olhes para o vinho, quando se mostra vermelho, quando resplandece no copo e se escoa suavemente. Pois ao cabo morderá como a cobra e picará como o basilisco. Os teus olhos verão coisas esquisitas, e o teu coração falará perversidades. Serás como o que se deita no meio do mar e como o que se deita no alto do mastro e dirás: Espancaram-me, e não me doeu; bateram-me, e não o senti; quando despertarei? Então, tornarei a beber." (Pv 23:29-35)

"Mas, se aquele servo disser consigo mesmo: Meu senhor tarda em vir, e passar a espancar os criados e as criadas, a comer, a beber e a embriagar-se, virá o senhor daquele servo, em dia em que não o espera e em hora que não sabe, e castigá-lo-á, lançando-lhe a sorte com os infiéis." (Lc 12:45-46)

"Ou não sabeis que os injustos não herdarão o reino de Deus? Não vos enganeis: nem impuros, nem idólatras, nem adúlteros, nem efeminados, nem sodomitas, nem ladrões, nem avarentos, nem bêbados, nem maldizentes, nem roubadores herdarão o reino de Deus. Tais fostes alguns de vós; mas vós vos lavastes, mas fostes santificados, mas fostes justificados em o nome do Senhor Jesus Cristo e no Espírito do nosso Deus." (1 Co 6:9-11)

O primeiro contato com as drogas geralmente ocorre na infância ou na adolescência, quando o caráter da pessoa está em fase de formação. Nesta fase, ocorrem muitas mudanças e adaptações em seus conceitos sobre a vida, isso ocorre para pessoa se adequar à transição da fase infantil para adolescência ou da adolescência para fase adulta. Ela passa por diversos problemas e conflitos de personalidade que serão úteis para o seu amadurecimento espiritual, começando a entender e encarar o mundo como ele realmente é, com seus problemas, suas misérias e suas pressões, é uma fase bastante conturbada, onde a pessoa é bombardeada por filosofias de vida, apelos comportamentais, responsabilidades pessoais etc. É preciso tomar grandes decisões que certamente irão influenciar o seu futuro e conseqüentemente todas as áreas de sua vida.

É neste quadro, acima citado, que o primeiro copo de bebida ou o primeiro cigarro ou a primeira dose de droga é oferecida, seja por algum "amigo" ou por curiosidade, até mesmo, muitas vezes, devido ao fato de alguém da família estar fazendo uso de bebida alcoólica ou cigarro. Geralmente começa-se com uma dessas drogas "fracas", que na verdade, são as mais sutis em sua destruição do ser humano, devido ao fato de serem permitidas por Lei ou por não serem taxadas pela sociedade, principalmente a mídia, que incentiva o uso dessas drogas. Esse sistema, satânico e destruidor, transmite a falsa ilusão de sentir-se melhor ao usa-las. O cigarro dá uma tontura quando se inicia o uso, devido ao fato do organismo não estar adaptado com a destruição que está ocorrendo em seu pulmão e outros órgãos do corpo. Algumas pessoas utilizam o cigarro como fuga do stress ou de alguma ansiedade ou nervosismo. Muitas vezes a pessoa fuma só para ser como os outros que fumam, mal sabe ela que está adquirindo um vício que será muito difícil de ser deixado. Estima-se que 80% dos fumantes desejam deixar de fumar, porem não conseguem. A bebida tem o efeito de dar prazer, deixando a pessoa mais solta para se expressar e fazer coisas que sem a bebida não teria coragem, mas essa alegria é falsa e mais tarde se transformará em tristeza e arrependimento como podemos ilustrar por está passagem da Bíblia, em Provérbios 14:12 "Há caminho que ao homem parece direito, mas ao cabo dá em caminhos de morte.".

Essas drogas funcionam como um convite, uma porta de entrada, para que o indivíduo experimente outras drogas mais pesadas que irão leva-lo a uma total escravidão. Isso não quer dizer que elas sejam menos prejudiciais a saúde, pois o álcool e o tabaco matam mais do que todas as drogas proibidas juntas. Tomando como exemplos um acidente de carro tendo como causa um motorista bêbado, ou a violência familiar devido ao álcool, fica claro que muitas pessoas, inclusive inocentes, morrem, direta ou indiretamente, devido ao uso de álcool ou alguma outra droga legal.

Nesta fase da vida, em que o indivíduo passa por profundas transformações em seu estado físico e emocional, o primeiro contato com essas drogas é uma grande alegria, pois se trata de uma solução rápida, passageira e ilusória para os problemas, servindo como um escape, uma fuga da real condição.

Para uma criança ou um adolescente, o seu maior desejo é se tornar adulto, ela projeta sua felicidade no futuro, quando terá sua liberdade para fazer o que quiser. Porém, depois de crescer ela começa a perceber que mesmo tendo dinheiro, posição social, sexo ou fama, nada disso realmente a preenche completamente, isso ocorre pelo fato desta pessoa não perceber que a verdadeira razão para qual foi criada foi para que pudesse conter o próprio Deus em seu espírito, que pode leva-la a ter uma vida de comunhão e obediência a Deus, não há maior alegria do que esta. Isso explica casos de pessoas como Kurt Cobaim, Jimi Hendrix, Raul Seixas, Elvis Presley e muitos outros, que mesmo tendo dinheiro e fama, morreram devido ao uso de drogas.

Caro leitor, nada poderá preencher o vazio que está dentro de você a não ser o próprio Deus, pois todos fomos criados a Sua imagem e conforme a Sua semelhança. Você foi criado a imagem de Deus, você foi criado a semelhança de Deus. É o que diz Gn 1:27 "Criou Deus, pois, o homem à sua imagem, à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou", e seu você foi feito para ser o templo do Espírito Santo, como vemos em 1 Co 6:19 "Acaso, não sabeis que o vosso corpo é santuário do Espírito Santo, que está em vós, o qual tendes da parte de Deus, e que não sois de vós mesmos? Porque fostes comprados por preço. Agora, pois, glorificai a Deus no vosso corpo.".

Na Bíblia, em 1 Co 6:19, é citado que nós fomos feitos para conter o Espírito Santo, você foi comprado por um alto preço, esse preço foi à morte voluntária do próprio Filho de Deus, que veio ao mundo e cumpriu os requisitos de Deus, para nos salvar, como podemos ver em Jo 3:16 "Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.".

A Bíblia também diz que o homem foi feito com três partes: espírito, alma e corpo, em 1 Ts 5:23 "O mesmo Deus da paz vos santifique em tudo; e o vosso espírito, alma e corpo sejam conservados íntegros e irrepreensíveis na vinda de nosso Senhor Jesus Cristo.". Com o corpo tocamos as coisas materiais, a alma divide-se em mente, vontade e emoção, mas bem no nosso interior existe um órgão criado única e exclusivamente para conter Deus, esse é o espírito humano.

Deus, quando criou o homem, tinha um desejo, de que o Homem, representado por Adão comece da Árvore da Vida, ou seja, comece do próprio Deus para dentro de seu espírito, pois Cristo é a videira verdadeira, mas o homem não quis a Deus preferindo a árvore do conhecimento do bem e do mal, que representa Satanás. A partir daí o pecado entrou no homem, através da desobediência de Adão, todos os homens, que são descendentes de Adão, herdaram a natureza pecaminosa de Adão.

Nós não pedimos, não pagamos e nada fizemos para herdar tal natureza maligna, nós simplesmente nascemos com ela. Essa natureza não é algo exterior palpável, algo que podemos tirar nem mudar, mas é algo que está dentro de nós, é a nossa herança de Adão e a recebemos no momento em que fomos concebidos. Isso certamente é algo muito triste e que ao mesmo tempo nos leva um desesperado clamor:

"Miserável homem que sou! Quem me livrará do corpo desta morte" (Rm 7:24).
"Graças a Deus por Jesus Cristo, nosso Senhor. De maneira que eu, de mim mesmo, com a mente, ou escravo da lei de Deus, mas, segundo a carne, da lei do pecado"(Rm 7:25).

Graças a Deus! Existe uma boa nova, e essa boa nova é Jesus!

É preciso perceber que, para revolver um problema interior, um problema no espírito, precisa-se de uma solução interior, uma solução para o espírito e não o álcool ou as drogas que só tem a função de tirar a sobriedade da mente, enganando a alma e amortecendo ainda mais o espírito já em sofrimento.

Jesus Cristo veio ao mundo, Ele, o próprio Deus, se tornou um homem como você, a fim de sofrer para que hoje Ele pudesse te salvar. E tendo sofrido as mesmas coisas que nós passamos, as mesmas tentações, ele foi aprovado e foi perfeito em todas as coisas como nos trechos abaixo:

Fl 2:5-6 "Tende em vós o mesmo sentimento que ouve também em Cristo Jesus, pois ele, subsistindo em forma de Deus, não julgou como usurpação o ser igual a Deus; antes, a si mesmo se esvaziou, assumindo a forma de servo, tornando-se em semelhança de homens; e, reconhecido em figura humana, a si mesmo se humilhou, tornando-se obediente até à morte e morte de cruz. Pelo que também Deus o exaltou sobremaneira e lhe deu o nome que está acima de todo nome,".

Hb 7:28 "Porque a lei constitui sumos sacerdotes a homens sujeitos à fraqueza, mas a palavra do juramento, que foi posterior à lei, constitui o Filho, perfeito para sempre.".

O que a lei de Deus decreta, é que o salário do pecado é a morte, quem pecou deve morrer, e lembrando do fato de que todos nós somos pecadores, Jesus Cristo veio e morreu por nós, não tendo pecado algum, Ele poderia ter vivido eternamente, mas Ele entregou sua vida para dar um fim a velha criação, para dar um fim ao velho Adão, para destruir o pecado, para que todo aquele que Nele crer tenha a vida eterna, e tenha vida em abundância e para destruir as obras do diabo, essa destruição do diabo será concluída através da igreja, que é o corpo de Cristo.

Receba Jesus Cristo como seu Salvador e Senhor. Receba Aquele que te salvou da velha vida, como o Senhor da sua nova vida, receba Aquele que pode resolver seu problema interior, Jesus! Receba Aquele que pode te dar vida, pois após Sua morte, Ele ressuscitou, ascendeu aos céus e tornou-se o Espírito que dá vida, estando hoje disponível para todos os que o receberem com fé, como vemos em: 1Co 15:45 "O primeiro foi feito alma vivente, o ultimo Adão, porem, tornou-se o Espírito que dá vida".
Rm 10:9 "A saber: Se com a tua boca confessares ao Senhor Jesus, e em teu coração creres que Deus o ressuscitou dentre os mortos, serás salvo. ".
Rm 10:10 "Visto que com o coração se crê para a justiça, e com a boca se faz confissão para a salvação. ".

Uma das coisas mais importantes, no início de sua recuperação, é evitar os lugares e as pessoas com as quais você fazia uso freqüente de drogas ou álcool, pois o diabo irá usa-las para te levar novamente ao vício, quando você começa a conversar com um companheiro de farra, e relembrar das coisas que você fazia sob o efeito de drogas e álcool, isso fará com que você ocorra um fenômeno que é conhecido pelos psicólogos como memória eufórica, ou gatilho da memória, que despertará em você um desejo muito grande de fazer o uso do entorpecente, evite falar sobre isso e "Foge, outrossim, das paixões da mocidade. Segue a justiça, a fé, o amor e a paz com os que, de coração puro, invocam o Senhor." (2 Tm 2:22). A Bíblia que o diabo pode transformar-se em anjo de luz, em 2 Co 11:14 "E não é de admirar, porque o próprio Satanás se transforma em anjo de luz.". Isso quer isso quer dizer, que muitas das vezes, o diabo irá te atrair para as drogas com um apelo, do tipo "vá àquela festinha, não pega nada", mas após a festinha e um pouco de bebida, você já corre direto para droga, ou "saia com aquela menina, ela é tão bonita", mas a menina vai levá-lo a usar drogas ou álcool, não se deixe enganar pelo diabo, o lugar de fazer as coisas certas e de arrumar uma esposa ou um marido não é no mundo e sim na igreja, repreenda esses pensamentos e se arrependa no caso de já ter caído em uma dessas ladainhas de Satanás e " Não vos enganeis: de Deus não se zomba; pois aquilo que o homem semear, isso também ceifará. Porque o que semeia para a sua própria carne da carne colherá corrupção; mas o que semeia para o Espírito do Espírito colherá vida eterna. E não nos cansemos de fazer o bem, porque a seu tempo ceifaremos, se não desfalecermos. Por isso, enquanto tivermos oportunidade, façamos o bem a todos, mas principalmente aos da família da fé." (Gl 6:7-10).

Tome cuidado com a mídia, e suas mensagens, pois creio que se em vez de colocarem uma moça linda na propaganda de uma marca de cigarro, como vi estes dias em uma revista, eles colocassem pessoas morrendo de câncer nos hospitais, nossas crianças e adolescentes não iriam se atrair para o cigarro, ou em vez de dizerem aquela frase "uma boa idéia" como é utilizada por uma marca de pinga, deveriam mostrar que muitas "boas idéias" como essas, inspiraram mortes, causaram acidentes de carro, ajudaram pais a estuprar e bater em seus filhos, e deram coragem para alguém começar a usar uma droga, que mais tarde o levou a morte por overdose ou outra causa qualquer, essa é a realidade que nosso sistema capitalista esconde para vender e matar as pessoas, inescrupulosamente. A mensagem que a mídia passa é que com fama, dinheiro, poder, você poderá fazer o que quiser e assim será muito feliz, mas não se engane, aquilo que eles estão procurando, você não precisa nem da fama e nem de muito dinheiro para achar, pois a verdadeira felicidade vem de uma vida em comunhão com Deus, nada se compara a poder deitar em sua cama, fazer sua oração a Deus e estar com sua consciência limpa, com paz no coração, o diabo quer tirar sua paz mas, o que Deus quer é que você faça parte de Seu reino "Porque o reino de Deus não é comida nem bebida, mas justiça, e paz, e alegria no Espírito Santo." (Rm 14:17).

Em vez de você procurar as velhas companhias, faça novas amizades, com aqueles que buscam o Senhor de coração sincero e não tem preconceito contra sua pessoa, se possível, peça ajuda para alguém que já passou e venceu este problema, essas pessoas vão encoraja-lo, com seus testemunhos, o principal é confiar em Deus e crer que Ele, através dos irmãos e de sua comunhão pessoal, estará te ajudando a ficar firme na fé e vencer o Diabo, sendo que Jesus Cristo tem o poder de te libertar, pois Ele venceu as tentações do Diabo, como vemos em Jo 16:33 "Estas coisas vos tenho dito para que tenhais paz em mim. No mundo, passais por aflições; mas tende bom ânimo; eu venci o mundo.". E Ele é o único caminho, como podemos ver em João 14:6 "Respondeu-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim.". Ele tem o poder de te libertar, como vemos em Jd 1:24-25 "Ora, àquele que é poderoso para vos guardar de tropeçar, e apresentar-vos ante a sua glória imaculados e jubilosos, ao único Deus, nosso Salvador, por Jesus Cristo nosso Senhor, glória, majestade, domínio e poder, antes de todos os séculos, e agora, e para todo o sempre. Amém.".
A Bíblia nos ensina, que devemos despertar de nosso sono espiritual, e buscar conhecer a vontade de Deus para que possamos então viver em amor uns para com os outros, como podemos ver em Ef 5:14-21:

"14 Pelo que diz: Desperta, ó tu que dormes, levanta-te de entre os mortos, e Cristo te iluminará.
15 Portanto, vede prudentemente como andais, não como néscios, e sim como sábios,
16 remindo o tempo, porque os dias são maus.
17 Por esta razão, não vos torneis insensatos, mas procurai compreender qual a vontade do Senhor.
18 E não vos embriagueis com vinho, no qual há dissolução, mas enchei-vos do Espírito,
19 falando entre vós com salmos, entoando e louvando de coração ao Senhor com hinos e cânticos espirituais,
20 dando sempre graças por tudo a nosso Deus e Pai, em nome de nosso Senhor Jesus Cristo,
21 sujeitando-vos uns aos outros no temor de Cristo."

Um dos maiores problemas a ser vencido para a pessoa que usa qualquer substância química é a dificuldade de amar o próximo, pois o amor ao seu ego, faz com que a pessoa fique cega para as pessoas que estão ao seu redor, para ela só existe sua satisfação, custe o que custar e para quem custar, desta forma, a pessoa dependente química ofende muito aqueles que o amam e deve se arrepender, pedindo a Deus que o lave com Seu precioso sangue, e também se possível, pedindo perdão as pessoas amadas que muitas vezes você ofendeu, roubando-as, deixando-as sem dormir de preocupação, ferindo-as, humilhando-as, e deixando-as sem esperança em suas vidas pessoais devido a sua situação, este amor só será restaurado com o passar do tempo, através do poder restaurador de Jesus Cristo, que irá mudar seu testemunho de vida e desta forma te ajudará a reconquistar as pessoas amadas. Veja a promessa de Deus para você:

2 Cr 7:14-15 "e se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar, e orar, e buscar a minha face, e se desviar dos seus maus caminhos, então eu ouvirei do céu, e perdoarei os seus pecados, e sararei a sua terra. Agora estarão abertos os meus olhos e atentos os meus ouvidos à oração que se fizer neste lugar."

Outro fator importante é que a dependência nunca retrocede, não caia no engano de que você vai começar a usar socialmente o álcool ou a droga, quando você tiver uma recaída, seu corpo irá rapidamente se readaptar a grandes quantidades da droga, da mesma maneira que antes de deixa-la. Portanto, a solução nunca é diminuir e sim cortar de uma vez por todas o uso de todas as drogas, o Senhor Jesus tem o poder para te ajudar a fazer isso e caso você recaia, arrependa-se e tente novamente, não se deixe enganar pela depressão, pois há uma solução, que é buscar a Deus, muitos já se recuperaram através deste caminho.

Caso você esteja já em uma situação na qual você não consegue nem passar em frente a um local de reunião ou contatar algum cristão, devido a grande opressão que o inimigo está fazendo a sua mente, pois com o tempo o inimigo começa a oprimir sua vida, devido ao grande uso de drogas, e começa a dizer em sua mente, que você deve se matar, que você não tem jeito, mas isso não passa de mentira de Satanás, que tem prazer em destruir as criaturas de Deus e os filhos de Deus, o diabo é o pai da mentira, como vemos em João 8:44b "Ele foi homicida desde o princípio e jamais se firmou na verdade, porque nele não há verdade. Quando ele profere mentira, fala do que lhe é próprio, porque é mentiroso e pai da mentira.". Ele quer tirar sua vida. Numa situação como esta, sugiro que você busque um centro de recuperação cristão, para que você seja tirado do meio corrompido, onde você deve estar vivendo, e para que neste local você esteja em contato mais constante, com Deus e a Sua Palavra, envie um E-Mail para nós, pedindo o endereço de um centro de recuperação cristão, que estaremos retornando a você o endereço, de um local cheio da Palavra de Deus, onde realmente você poderá conhecer a Jesus Cristo e começar um vida nova. Que Jesus Cristo te abençoe, te ilumine e te guarde. A paz do Senhor. Amém.

27/08/2008



Representantes empedernidos da evolução não querem aceitar a existência do
Criador. Eles argumentam: “Mesmo que não haja provas para a teoria da evolução,
não vamos crer na criação através de Deus”.
Li em um livro:
Os cientistas do painel da ONU sobre o clima advertiram: se não forem tomadas
medidas drásticas, a humanidade estará sujeita a uma catástrofe climática...
Há mais de 2000 anos, os autores bíblicos já previram catástrofes climáticas.
Jesus Cristo também falou de alterações ameaçadoras em nosso sistema solar, de
inundações e de abalos das forças da natureza. Na expectativa dessas coisas,
os povos ficarão paralizados de medo, enquanto os líderes não saberão o que
fazer. Jesus disse que o mundo em que vivemos passará. Mas a Sua Palavra
permanecerá.
Isso significa que a Palavra de Deus se cumprirá. Das milhares de promessas de
Deus, nenhuma ficará sem se realizar. Podemos confiar nisso inteiramente...
Deus nos exorta a crermos na Sua Palavra e a obedecer-Lhe. Essa fé não é a
crença em uma programa ou em um sistema, mas em uma Pessoa: Jesus Cristo, pois
Ele é Deus. Ele tem a última palavra.[1]
O Deus evolucionista
Quanto mais avança o tempo, tanto menos acredita-se na veracidade da Palavra de
Deus. Discussões acaloradas e campanhas pró-evolução e contra a criação dominam
a mídia. Mesmo no meio cristão, a evolução é cada vez mais integrada à teologia.
Argumenta-se que ambas podem ser maravilhosamente conciliadas: Deus teria criado
através da evolução.
O relato seguinte mostra quanto já se alastrou o pânico por causa da poluição de
um mundo que teria surgido através da evolução:

Uma vaca leiteira seria praticamente tão prejudicial ao clima quanto um
automóvel de pequeno porte que roda 18.000 quilômetros por ano.
Os ecologistas exigiram uma maior contribuição dos agricultores para a
proteção do meio ambiente. Segundo eles, a agricultura e a pecuária na
Alemanha estariam produzindo até 11% dos gases causadores do efeito estufa...
conforme um estudo publicado pelo WWF (World Wildlife Fund – Fundo Mundial da
Vida Selvagem). Os gases provenientes da digestão por parte de uma única vaca
leiteira seriam praticamente tão prejudiciais ao clima quanto os de um
automóvel de pequeno porte que roda 18.000 quilômetros por ano. Por isso, o
WWF exige um “imposto de emissão” para os agricultores... Os consumidores
também deveriam prestar mais atenção ao equilíbrio ecológico da sua
alimentação, afirmou Tanja Dräger de Teran, especialista agrária do WWF. Suas
dicas: usar mais produtos regionais e ecológicos, consumir menos carne e menos
arroz. Segundo ela, a produção de arroz em campos irrigados representa um
grave problema climático em todo o mundo. A especialista enfatizou que a
agricultura ecológica, por usar menos energia, também produz menos gases
causadores do efeito estufa. Por isso, seria necessário estimular cada vez
mais a agricultura ecologicamente correta.[2]
O jornalista alemão Peter Scholl-Latour disse recentemente que o atual ateísmo
transformou-se, na realidade, em uma nova religião. Trata-se do afastamento de
todos os valores bíblicos anteriormente aceitos nos países cristãos. Essa
apostasia é freqüentemente citada na Bíblia. Entretanto, a pouca sustentação do
ateísmo, que desaba facilmente como um castelo de cartas, foi bem descrita em
uma frase de Robert Lembke: “Durante fortes turbulências, não há ateus nos
aviões”.[3]
Os criacionistas, normalmente cristãos, são cada vez mais rejeitados. Os
evolucionistas e ateus, entretanto, por terem criado um outro “deus”, recebem
sempre mais espaço para espalharem suas divagações entre o grande público. Os
ateus estão em alta. Por exemplo, o livro Deus – Um Delírio, de Richard Dawkins,
tornou-se um best-seller.
A ira de Deus desde o céu

Pachacuti, o grande rei dos incas, mesmo sem acesso à Bíblia, chegou à
conclusão de que, até então, tinha adorado apenas um elemento da criação,
o Sol, e não o próprio Criador.
Desse modo, conforme a Bíblia, encontramo-nos em meio aos tempos finais: o
afastamento de todos os valores bíblicos anteriormente aceitos. A respeito, a
Escritura diz: “A ira de Deus se revela do céu contra toda impiedade e perversão
dos homens que detêm a verdade pela injustiça; porquanto o que de Deus se pode
conhecer é manifesto entre eles, porque Deus lhes manifestou. Porque os
atributos invisíveis de Deus, assim o seu eterno poder, como também a sua
própria divindade, claramente se reconhecem, desde o princípio do mundo, sendo
percebidos por meio das coisas que foram criadas. Tais homens são, por isso,
indesculpáveis; porquanto, tendo conhecimento de Deus, não o glorificaram como
Deus, nem lhe deram graças; antes, se tornaram nulos em seus próprios
raciocínios, obscurecendo-se-lhes o coração insensato. Inculcando-se por sábios,
tornaram-se loucos e mudaram a glória do Deus incorruptível em semelhança da
imagem de homem corruptível, bem como de aves, quadrúpedes e répteis... pois
eles mudaram a verdade de Deus em mentira, adorando e servindo a criatura em
lugar do Criador, o qual é bendito eternamente. Amém!” (Romanos 1.18-23,25).
Quais são os detalhes que essa passagem bíblica esclarece?
1. Que Deus é o Criador e, como tal, pode ser claramente reconhecido. Foi o que
percebeu um rei inca, sobre o qual li:
O rei Pacachuti (1431-1471 d.C.) levou o império dos incas ao auge. Mesmo sem
acesso à Bíblia, ele chegou à conclusão de que, até então, tinha adorado
apenas um elemento da criação, o Sol, e não o próprio Criador.
Em primeiro lugar, ele observou que Inti (o Sol), seu deus, fazia diariamente
a mesma coisa. Portanto, a vida dele mesmo era mais interessante do que a do
seu deus. Em segundo lugar, ele se admirou que uma pequena nuvem podia
encobrir a visão do seu deus. Em terceiro lugar, ele se perguntou: quem terá
criado o Sol? Assim, ele pequisou os escritos de seus antepassados. E, eis
que, tinha havido um tempo em que seu povo havia adorado o Criador de todas as
coisas, o verdadeiro Deus. Desse modo, ele procurou e encontrou o Deus que é
muito maior que qualquer elemento da criação. Então, o rei ordenou ao seu povo
que não adorasse mais o Sol, mas Aquele que tinha criado o Sol.[4]
O conhecido poeta alemão Matthias Claudius (1740-1815) afirmou: “Certamente a
primavera é uma clara revelação de Deus e da Sua bondade, pois, o que nos toca
de tal maneira o coração, deve proceder do coração de alguém”.
2. A ira de Deus atinge o mundo numa época em que a criação foi elevada como
divindade e a evolução foi aceita quase sem restrições. Esse é exatamente o
nosso tempo! Uma tradução alemã de Romanos 1.25 diz: “eles trocaram o verdadeiro
Deus por um emaranhado de mentiras, e honraram e serviram mais a criatura do que
o Criador, que é bendito eternamente. Amém!”.
3. A impiedade e a injustiça da humanidade nos tempos finais se revela menos
através das atrocidades cometidas, mas principalmente pela mentira que bloqueia
a verdade. Trata-se de um tempo em que se nega conscientemente a criação
evidente por parte de Deus e se coloca a criatura acima do Criador. As
barbaridades de nossos dias têm sua origem na impiedade e na injustiça e são
conseqüências delas. É o que vemos, por exemplo, nas pesquisas com embriões, no
homossexualismo, nos delírios mentirosos do esoterismo, da feitiçaria moderna,
etc. A Bíblia descreve essas abominações com as seguintes palavras: “E, por
haverem desprezado o conhecimento de Deus, o próprio Deus os entregou a uma
disposição mental reprovável, para praticarem coisas inconvenientes, cheios de
toda injustiça, malícia, avareza e maldade; possuídos de inveja, homicídio,
contenda, dolo e malignidade; sendo difamadores, caluniadores, aborrecidos de
Deus, insolentes, soberbos, presunçosos, inventores de males, desobedientes aos
pais, insensatos, pérfidos, sem afeição natural e sem misericórdia. Ora,
conhecendo eles a sentença de Deus, de que são passíveis de morte os que tais
coisas praticam, não somente as fazem, mas também aprovam os que assim procedem”
(Romanos 1.28-32).

Se não existe Deus e Criador, mas apenas a evolução, o homem não é
responsável diante de ninguém, o que leva à degeneração radical.
O evolucionismo conduz aos atos mais abomináveis. Li, por exemplo:
Desde o início de 2007 é permitida na Grã-Bretanha a formação de embriões
mistos com células humanas e de animais. Agora, os pesquisadores poderão
inserir DNA humano em um óvulo de suínos ou de gado, do qual tenha sido
retirado antes o código genético original”.[3]
Se não existe Deus e Criador, mas apenas a evolução, o homem não é responsável
diante de ninguém, o que leva à degeneração radical. Nessa situação, toda moral
será logo lançada fora, para que o barco siga seu rumo.
4. Nos tempos finais, a ira de Deus atingirá a terra a partir do céu. Com isso,
chegamos aos juízos que são descritos no Apocalipse. Tudo indica que o Espírito
Santo relacionou o texto de Romanos 1.18 ao Apocalipse, ou seja, aos
acontecimentos dos tempos finais. Certamente não é por acaso que no Apocalipse
Deus é exaltado e louvado como Criador do mesmo modo como na Epístola aos
Romanos: “dizendo, em grande voz: Temei a Deus e dai-lhe glória, pois é chegada
a hora do seu juízo; e adorai aquele que fez o céu, e a terra, e o mar, e as
fontes das águas” (Apocalipse 14.7). “Os outros homens, aqueles que não foram
mortos por esses flagelos, não se arrependeram das obras das suas mãos, deixando
de adorar os demônios e os ídolos de ouro, de prata, de cobre, de pedra e de
pau, que nem podem ver, nem ouvir, nem andar; nem ainda se arrependeram dos seus
assassínios, nem das suas feitiçarias, nem da sua prostituição, nem dos seus
furtos” (Apocalipse 9.20-21). Nesses dois versículos há duas referências à falta
de arrependimento:

Os dados sobre as bolsas enchem a mídia e são o tema principal de todas as
conversas.
a) Os homens não se arrependeram da falsa adoração, atrás da qual estão os
demônios (v. 20). Os demônios têm por objetivo afastar os homens de Deus e
oferecer-lhes alternativas, por exemplo, a adoração da matéria (evolução):
Romanos 1 ensina que a ira de Deus virá sobre os homens porque eles adorarão a
criatura no lugar do Criador. Na evolução, a criatura é exaltada como
deus-criador. Portanto, a matéria é mais honrada que seu Criador. Por exemplo,
lemos constantemente na mídia que “a evolução criou algo maravilhoso”. Atrás
disso há claras influências demoníacas. A teoria da evolução, que se tornou
popular e tem aceitação praticamente geral, leva ao afastamento radical de Deus,
o que, por sua vez, provoca a ira de Deus do céu. No Apocalipse, essa ira de
Deus a ser derramada sobre a humanidade é descrita com maiores detalhes.
Confirma-se que Deus envia esses juízos porque a matéria é considerada mais
elevada que seu Criador. Por isso, os homens daquele tempo são seriamente
exortados a temer a Deus e a dar-Lhe glória: “Vi outro anjo voando pelo meio do
céu, tendo um evangelho eterno para pregar aos que se assentam sobre a terra, e
a cada nação, e tribo, e língua, e povo, dizendo, em grande voz: Temei a Deus e
dai-lhe glória, pois é chegada a hora do seu juízo; e adorai aquele que fez o
céu, e a terra, e o mar, e as fontes das águas” (Apocalipse 14.6-7). Em minha
opinião, “...é chegada a hora do seu juízo”, não significa que o juízo se dará
apenas naquele momento, mas que a afirmação se refere a todo o Apocalipse. O
“evangelho eterno” anuncia a Deus como o Criador, o que pode ser lido do início
ao fim da Bíblia. Tudo foi criado por Ele! Pelo fato da humanidade não o crer
mais, ela será julgada e exortada a retornar a essa verdade. Os homens, porém,
não estão dispostos a desmanchar sua estrutura de teorias e a dar honra a Deus,
razão porque não se arrependem.
As palavras “...das obras das suas mãos”, referem-se ao materialismo,
relacionadas com ídolos de ouro, de prata, de cobre, de pedra e de pau. Todas
essas são coisas que Deus criou, mas os homens as utilizam mal, com objetivos
egoístas, para se engrandecerem e para adorá-las.
Aplicando essas afirmações ao nosso tempo, elas significam que o homem confia
mais em segurança passageira do que em Jesus Cristo e Sua Palavra infalível, ou
seja, nas promessas de Deus. Quando o homem transforma seguranças terrenas em
sua base de confiança e se apóia nelas, ele as transforma em seu deus. O
materialismo transformou-se em “deus” no nosso mundo e muitos não conseguem
controlar essa situação em suas vidas. Mesmo pessoas renascidas ainda podem ser
gananciosas ou avarentas, razão porque a Epístola aos Colossenses exorta a
deixar essa idolatria: “Fazei, pois, morrer a vossa natureza terrena:
prostituição, impureza, paixão lasciva, desejo maligno e a avareza, que é
idolatria” (Colossenses 3.5).
Qual é a situação atual? As empresas de seguros e os bancos registram um
crescimento imenso. Imóveis e bens dominam a sociedade, os dados sobre as bolsas
enchem a mídia e são o tema principal de todas as conversas. O luxo torna-se o
fator mais importante da vida. A exigência do momento é viver e trabalhar para
obter lucro.
O Diabo quis até induzir Jesus, o Filho do Deus vivo, a colocar os valores
materiais acima do Seu Pai celestial, para obter adoração para si mesmo: “E,
elevando-o, mostrou-lhe, num momento, todos os reinos do mundo. Disse-lhe o
diabo: Dar-te-ei toda esta autoridade e a glória destes reinos, porque ela me
foi entregue, e a dou a quem eu quiser. Portanto, se prostrado me adorares, toda
será tua” (Lucas 4.5-7).
O dinheiro (materialismo) tem um poder terrível e pode ocupar rapidamente o
lugar de Deus. Como podemos verificar se nos tornamos escravos do dinheiro?
Fazendo-nos as seguintes perguntas:
Quantas vezes fico pensando em dinheiro?
Até onde vão minhas preocupações financeiras e quanto sou dominado por elas?
O que deixo de fazer e o que faço apenas para ganhar dinheiro?
Quais são minhas prioridades?
Quanto tempo invisto em bens, compras, e pesquisas de preços?
Quão fácil ou quão difícil é para mim me desfazer de bens?
Estou disposto a contrair dívidas para satisfazer rapidamente algum desejo?

O dinheiro (materialismo) tem um poder terrível e pode ocupar rapidamente
o lugar de Deus.
b) Os homens não se arrependeram do seu comportamento imoral: “nem ainda se
arrependeram dos seus assassínios, nem das suas feitiçarias, nem da sua
prostituição, nem dos seus furtos” (Apocalipse 9.21). Isso engloba:
violentações, logros, homicídios, vida desregrada, viver junto sem que se seja
casado, relações sexuais antes do casamento, divórcios, homossexualismo, etc.
Isso tudo tornou-se comum para a maioria das pessoas, pois passou a fazer parte
da nossa cultura.
Vemos pelos juízos futuros, que serão ainda muito mais violentos do que as
atuais inundações, tempestades, erupções vulcânicas, etc., que a Palavra de Deus
continua plenamente válida e que Seus juízos não são orientados por normas
sociais, mas pela Sua Palavra revelada. Freqüentemente os cristãos são
considerados atualmente como atrasados e desatualizados. Em breve, porém, se
mostrará que a Palavra de Deus, que eles pregaram e na qual creram, é
extremamente moderna!
A palavra “feitiçarias” foi traduzida do grego pharmakon (fármacos). Na
Antiguidade, ela era usada freqüentemente para descrever drogas usadas para
alcançar experiências religiosas ou para realizar rituais e cerimônias
ocultistas. Nessa categoria se enquadram também as seitas orientais, o
esoterismo, a yoga, a meditação transcendental, o xamanismo e os “deuses”, como
o Dalai Lama.
Hoje em dia essas coisas são praticadas, principalmente e de forma crescente nos
países de tradição cristã, razão porque podemos considerar que a ira de Deus se
derramará sobre eles de modo especial.
Não é de admirar que a Bíblia prediz a adoração de deuses e ídolos e suas
doutrinas para os tempos finais, que influenciarão cada vez mais o comportamento
da sociedade? Será que essas coisas não caberiam melhor na escuridão da Idade
Média? Não, as afirmações da Palavra de Deus são muito modernas, extremamente
atuais. Nas últimas décadas, nosso mundo voltou-se para uma idolatria moderna.
É notável que os princípios dessa idolatria moderna coincidiram com o tempo da
retomada de Jerusalém por parte de Israel (1967). Desse modo, temos um forte
sinal da aproximação do fim da era das nações (Lucas 21.24). Por isso, não é de
admirar que os fenômenos dos tempos finais começaram justamente naquele tempo e
avançam fortemente até hoje. A respeito, alguns dados básicos:
Em 1966 foi fundada a Sociedade Internacional Para a Consciência de Krishna
(Hare-Krishna).
Em 1966 surgiu a primeira igreja satânica na Califórnia.
Em 1966 começou a revolução sexual.
Em 1966 foi lançada a série de TV “Enterprise”, que contribuiu para aumentar
o interesse pelo encontro com extraterrenos (espíritos).
Em 1966 foi iniciada a Revolução Cultural chinesa.
Em 1967 começou a onda das drogas.
Em 1967 começou a onda ocultista.
Em 1967 espalhou-se a onda da dinâmica de grupo.
Em 1968 foi gravado o filme ocultista “O Bebê de Rosemary‘.
Em 1968 irrompeu o movimento dos hippies, relacionado com experiências de
expansão da consciência, baseadas nos conhecimentos dos nativos mexicanos.
Em 1968 irromperam as manifestações estudantis, a liberdade sexual e o
neomarxismo.
Em 1968 foi fundada a NARAL, entidade de luta pela legalização do aborto nos
EUA.
Em 1968 ocorreu a mudança do propósito de realização de Cristo na vida para
a auto-realização.
Em 1969 começou o lobby homossexual nos EUA com o “Christopher Street Day”.
Em 1969 foi iniciado o movimento feminista em Berlim.[5]

Na categoria de “feitiçarias” se enquadram também as seitas orientais, o
esoterismo, a yoga, a meditação transcendental, o xamanismo.
Lemos em Apocalipse 10.5-7: “Então, o anjo que vi em pé sobre o mar e sobre a
terra levantou a mão direita para o céu e jurou por aquele que vive pelos
séculos dos séculos, o mesmo que criou o céu, a terra, o mar e tudo quanto neles
existe: Já não haverá demora, mas, nos dias da voz do sétimo anjo, quando ele
estiver para tocar a trombeta, cumprir-se-á, então, o mistério de Deus, segundo
ele anunciou aos seus servos, os profetas”. Essa passagem pretende nos mostrar
que Deus é tanto o Criador quanto o dono do mar, da terra e do céu. Apesar dos
homens, em sua loucura, adorarem a matéria, não receberão ajuda dela – como era
de se esperar: “e disseram aos montes e aos rochedos: Caí sobre nós e
escondei-nos da face daquele que se assenta no trono e da ira do Cordeiro,
porque chegou o grande Dia da ira deles; e quem é que pode suster-se?”
(Apocalipse 6.16-17).
Deus – no final dos tempos
Se, além do seu significado literal, aplicássemos esses dois versículos aos
nossos dias, de forma espiritualizada, poderíamos comparar esses “montes e
rochedos” com o ex-vice-presidente americano Al Gore, que recentemente recebeu o
prêmio Nobel da Paz pelos seus esforços em favor da preservação do meio
ambiente:
“Paz, com a mãe-terra!”, ele exclama. “Arrependam-se!”, é a sua mensagem. Ele
quer salvar a humanidade como um todo e acentua que o mundo está ameaçado de
sofrer um “holocausto ecológico” e que as mudanças climáticas são “a questão
moral, ética, espiritual e política mais importante de todos os tempos” para o
ser humano...
Assim falam os criadores de religiões aos seus discípulos. Uma sociedade
envolta no bem-estar, cansada da civilização, ouve com verdadeira
voluptuosidade a mensagem da ameaça do fim do mundo... pois, conforme Gore,
“as evidências de uma ‘Noite dos Cristais’ ecológica são tão claras como o
barulho das vitrines quebradas em Berlim”. Seus rastros ecológicos
correspondem ao tamanho das pegadas de King Kong”.[6]

Al Gore transforma as mudanças climáticas e a evolução numa nova religião.
Esse homem está transformando as mudanças climáticas e a evolução em uma nova
religião, comparando-a espertamente com a Noite dos Cristais e o Holocausto.
Entretanto, em meio a tudo isso, ele deixa de lado a Deus e Seu Evangelho. A
respeito de Al Gore, uma revista cristã comentou:
Ele tenta extrair vantagens de um debate em que os grupos cristãos são cada
vez mais apresentados como atrasados. Ele não ataca os cristãos diretamente,
mas fala num só fôlego de “fundamentalistas cristãos e islâmicos”. Se crermos
nos porta-vozes dos ateus, o bom senso na ação política é ameaçado
principalmente pela religião. Gore utiliza esse raciocínio, não de maneira
ofensiva, mas mesmo assim de modo bem claro... Tudo o que a terra precisaria,
seria “a razão fria, calculista, apaixonada”. Nos debates encalorados sobre o
aquecimento global, cujo manipulador e aproveitador se chama Al Gore, sente-se
pouco de razão fria... Gore é um especialista no trato com a opinião pública.
Ele sabe que o ponto culminante dos debates sobre religião, razão e política
ainda está por vir”.[3]
Através de todos esses acontecimentos, vemos que as mudanças climáticas servem a
um poder anticristão, à união das nações é à “paz”. O cristianismo é rejeitado,
a razão é colocada em destaque e a evolução é elevada acima do Evangelho de
Jesus Cristo. Acontece exatamente o que está predito no primeiro capítulo da
Epístola aos Romanos: a conseqüência será a intervenção de Deus a partir do céu.
O que realmente necessitamos?
A grande sedução, que avança sobre nós nestes dias, consiste em se achar que os
problemas deste mundo poderão ser resolvidos através de um programa humano. Mas,
isso não é possível! Recordando o que dissemos no início deste artigo: não
necessitamos da fé em um programa, mas precisamos crer numa Pessoa, cujo nome é
Jesus Cristo. A Epístola aos Hebreus testemunha a respeito dEle: “Ele, que é o
resplendor da glória e a expressão exata do seu Ser, sustentando todas as coisas
pela palavra do seu poder, depois de ter feito a purificação dos pecados,
assentou-se à direita da Majestade, nas alturas” (Hebreus 1.3).

Merece crédito o "Evangelho segundo o Espiritismo Kardecista"?



Plano de Salvação do Espiritismo

O espiritismo ensina que o homem, através de sucessivas reencarnações, pelos seus próprios esforços e pela prática das boas obras vai aprimorando-se a si mesmo, sem necessidade do sacrifício vicário de Jesus Cristo. A Bíblia nos diz que a nossa salvação é obra divina; o espiritismo diz que é esforço humano. A Bíblia diz que o sofrimento de Cristo visa a nossa expiação; o espiritismo diz que Jesus foi mero espírito adiantado, que nos serve apenas de exemplo. A Bíblia diz que o sangue de Cristo nos purifica de todo pecado e que o Espírito Santo nos ensina toda a verdade; o espiritismo, ignora a Trindade Divina, reduz toda a expiação à obra dos "espíritos" - os espíritos dos mortos, que nos orientam e aconselham, e o espírito de Cristo, que, tendo alcançado um nível superior, não obstante se encarnou para servir como exemplo.

Diz-nos Kardec, sobre a graça: "... se fosse um dom de Deus, não daria merecimento a quem a possuísse. O espiritismo é mais explícito, porque ensina que quem a possui a adquiriu pelos próprios esforços em suas sucessivas existências, emancipando-se pouco a pouco das suas imperfeições." (Allan Kardec, O Evangelho Segundo o Espiritismo, Introdução, IV, XVII)

Que contradição com as Escrituras! Deus não nos salva com base em quaisquer méritos pessoais nossos, mas unicamente por sua graça: "Porque todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus;"
"Sendo justificados gratuitamente pela sua graça, pela redenção que há em Cristo Jesus." (RM 3:23 e 24)

O ensino espírita segundo o qual "Fora da caridade não há salvação" identifica a salvação com a prática de boas obras. Entretanto, as boas obras não salvam, nem ajudam ninguém a salvar-se. Paulo afirma em Efésios:
"Porque pela graça sois salvos, por meio da fé; e isto não vem de vós, é dom de Deus."
"Não vem das obras, para que ninguém se glorie;" (EF 2:8 e 9)
Ele declara que fomos criados em Cristo para as boas obras: "Porque somos feitura sua, criados em Cristo Jesus para as boas obras, as quais Deus preparou para que andássemos nelas." (EF 2:10). Portanto, não somos salvos pelas obras, mas para as boas obras.

As boas obras são o resultado da nossa fé em Cristo, pois quando nos tornamos novas criaturas, mediante a fé nele, abandonamos as práticas más e nos voltamos para a prática do bem. "Assim que, se alguém está em Cristo, nova criatura é; as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo." (2CO 5:17)
Logo, as boas obras são a manifestação do amor que a pessoa tem a Deus.

A Bíblia nos mostra claramente que todo o problema do homem é motivado pelo pecado, pois "todos pecaram e carecem da glória de Deus" (Rm 3:23). Deus ama os pecadores, porém o pecado separa o homem de Deus:
"EIS que a mão do SENHOR não está encolhida, para que não possa salvar; nem agravado o seu ouvido, para não poder ouvir."
"Mas as vossas iniqüidades fazem separação entre vós e o vosso Deus; e os vossos pecados encobrem o seu rosto de vós, para que não vos ouça." (IS 59:1 e 2)
O homem nada pode fazer para alcançar justificação diante de Deus. O sofrimento e as boas obras, como apregoa o espiritismo, jamais serão suficientes para vencer a distância que o separa de Deus, pois, como expressou o profeta Isaías, "... todos nós somos como o imundo, e todas as nossas justiças como trapo da imundícia; e todos nós murchamos como a folha, e as nossas iniqüidades como um vento nos arrebatam." (IS 64:6)

O estado do homem é profundamente desesperador, porém não irremediável, "Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna." (JO 3:16)
Jesus Cristo veio ao mundo com objetivo específico de "dar a sua vida em resgate de muitos" (Mc 10:45)

Cristo se ofereceu a si mesmo a Deus pelos nossos pecados, para que possamos obter a salvação:

"Porque também Cristo padeceu uma vez pelos pecados, o justo pelos injustos, para levar-nos a Deus; mortificado, na verdade, na carne, mas vivificado pelo Espírito;" (1 Pe 3:18)
"Levando ele mesmo em seu corpo os nossos pecados sobre o madeiro, para que, mortos para os pecados, pudéssemos viver para a justiça; e pelas suas feridas fostes sarados." (1 Pe 2:24)
Que contraste com o que ensina o espiritismo! Vejamos o que escreveu Léon Denis ao negar o valor do sacrifício de Cristo em nosso lugar:

"Não; a missão do Cristo não era resgatar com o seu sangue os crimes da humanidade. O sangue, mesmo de um Deus, não seria capaz de resgatar ninguém. Cada qual deve resgatar-se a si mesmo, resgatar-se da ignorância e do mal. Nada de exterior a nós poderia fazê-lo. É o que os espíritos, aos milhares afirmam em todos os pontos do mundo".
Percebe-se aqui uma contundente tentativa de negar o valor da obra expiatória de Cristo na cruz. Ao dizer que o sangue, "mesmo de um Deus", não poderia resgatar ninguém, Denis está implicitamente, mais uma vez, negando a divindade de Jesus, a qual, como vimos, é afirmada pelas Escrituras.

O conceito espírita de salvação é aquele que a Bíblia chama de "outro evangelho". Ele é tão contrário ao caminho da salvação de Deus que a Escritura o colocou sob a maldição divina:

"Maravilho-me de que tão depressa passásseis daquele que vos chamou à graça de Cristo para outro evangelho qual não é outro, mas há alguns que vos inquietam e querem transtornar o evangelho de Cristo. Mas, ainda que nós mesmos ou um anjo do céu vos anuncie outro evangelho além do que já vos tenho anunciado, seja anátema." (GL 1:6 a 8).

A salvação vem unicamente pela graça (favor imerecido) de Deus e não por qualquer coisa que a pessoa possa fazer para ganhar o favor de Deus, ou pela sua retidão pessoal. "Porque pela graça sois salvos, por meio da fé; e isto não vem de vós, é dom de Deus. Não vem das obras, para que ninguém se glorie". (Ef 2:8 e 9).

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A Bíblia no Espiritismo

O espiritismo nega textualmente a inspiração divina da Bíblia, ensina que o registro bíblico não deve ser tomado literalmente.

Eis o que Kardec diz a respeito das Escrituras:

A Bíblia contém evidentemente narrativas que a razão desenvolvida pela ciência, não poderia aceitar hoje em dia; igualmente, contém fatos que parecem estranhos e repugnantes, porque se ligam a costumes que não são adotados... A ciência, levando suas investigações até a entranhas da terra, e à profundeza dos céus, tem pois demonstrado de modo irrecusável os erros da Gênese mosaica tomada à letra, e a impossibilidade material de que as coisas se hajam passado tal com estão relatadas textualmente... Incontestavelmente, Deus, que é todo verdade, não pode induzir os homens ao erro, nem consciente, nem inconscientemente, pois então não seria Deus. E, pois, se os fatos contradizem as palavras que a ele são atribuídas, necessário se torna concluir, logicamente, que ele não as pronunciou, ou que elas foram tomadas em sentido diverso... Acerca desse ponto capital, ela [a ciência] pôde, pois, completar a Gênese e Moisés, e retificar suas partes defeituosas." (Allan Kardec, A Gênese, IV, 6, 7, 8 e 11).

Léon Denis, outra autoridade do espiritismo, assim se expressa sobre o valor da Bíblia;

"... não poderia a Bíblia ser considerada "a palavra de Deus" nem uma revelação sobrenatural. O que se deve nela ver é uma compilação de narrativas históricas ou legendárias, de ensinamentos sublimes, de par com pormenores às vezes triviais". (Léon Denis, Cristianismo e Espiritismo, FEB, São Paulo, s.d., 7a. ed., pág. 267).

Assim, o espiritismo, através de suas maiores autoridades, nega a revelação divina encontrada nas Escrituras, relegando-as ao nível de uma mera compilação de fatos históricos e lendários. É curioso, entretanto, que querendo dizer-se cristão, o espiritismo freqüentemente lance mão das Escrituras, citando-as com profusão quando lhe convém.

Isto significa que para os espíritas não faz diferença se a Bíblia é ou não a Palavra de Deus - desde que possam usá-la quando desejam dar à sua crença uma aparência cristã, ou seja, citando passagens isoladas que parecem dar apoio à teorias espíritas. Quando, porém, o ensino claro das Escrituras refuta essas mesmas teorias, dizem então que elas não são a inerrante Palavra de Deus pela qual devemos testar o que cremos.

Portanto, o espiritismo não é uma religião cristã, pois nega a inspiração do Livro que é a base do cristianismo, assim como os seus ensinos. Com o que concorda o escritor espírita Carlos Imbassy, quando escreveu:

"O espiritismo não é um ramo do Cristianismo como as demais seitas cristãs. Não assenta seus princípios nas Escrituras... a nossa base é o ensino dos espíritos, daí o nome - Espiritismo." (Carlos Imbassy, À Margem do Espiritismo, p. 126)

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Conclusão

Pelo exposto, diante das evidências da Palavra de Deus, sigamos os seus ensinos, pois ela, positiva e enfaticamente, condena o espiritismo e proscreve-o em todas as suas formas, tanto antigas como modernas.

Não poderíamos concluir nosso trabalho, sem informar a verdadeira identidade dos espíritos do espiritismo.
Não resta dúvida que seres espirituais fazem suas aparições e manifestam seus poderes nas sessões espíritas. O que desejamos saber é quem são esses seres desencarnados, que vêm ao nosso mundo por convite especial ou invocação dos médiuns.

Podem os mortos comunicarem-se com os vivos?

Para responder a esta e as perguntas que se seguem, apenas as Sagradas Escrituras, a revelação máxima da vontade de Deus, esclarecem com autoridade essa questão, dando-nos a verdadeira e plena satisfação de ter encontrado a resposta.

Gostaria que você lesse no evangelho, no livro de Lucas, a parábola do rico e Lázaro, que se encontra no capitulo 16, versículos de 19 a 31. Nesta passagem vemos claramente que os mortos não podem e não tem permissão para se comunicarem com os vivos. Demos ênfase ao versículo 26: "E, além disso, está posto um grande abismo entre nós e vós, de sorte que os que quisessem passar daqui para vós não poderiam, nem tampouco os de lá passar para cá." (LC 16:26)

Não encontramos em nenhum lugar das Escrituras um só indicio de que o homem, em seu estado atual, possa ter qualquer tipo de relação com os espíritos dos mortos. Pelo contrário, como vimos, o Senhor tem "as chaves da morte e do inferno" (Apocalipse 1:18) e somente Ele tem poder para fazer sair dali os espíritos, o que fará nas duas únicas ocasiões, ou seja, na primeira ressurreição para os santos (1 Ts 4:16) e na ressurreição do juízo para os perversos (João 5:29). Enquanto aguardamos esse evento, o espíritos dos crentes que já morreram está com o Senhor, "ausente deste corpo e presente com o Senhor" (2 Coríntios 5:8); eles partiram para estar com Cristo (Filipenses 1:23), mas os espíritos dos perversos estão "em prisão"
(I Pedro 3:19), motivo pelo qual não têm a liberdade de sair quando são "chamados".

Se não resta dúvida que no espiritismo entra-se em contato com poderes sobrenaturais, com espíritos e forças extra-humanas e extraterrenas, capazes de manifestações surpreendentes, e se esses espíritos, segundo os ensinos das Escrituras, não pertencem aos mortos, então quem são eles? Qual é a sua história? Qual a sua missão? Onde habitam?

Quem são eles?

A Bíblia nos fala de seres espirituais, invisíveis aos homens, que algumas vezes se materializam e exercem poderes sobrenaturais. Tais forças espirituais compõem de duas classes: a de seres bons, chamados de anjos, a quem Deus usa para proteção e auxílio ao homem, e a de seres maus, que assim se tornaram porque voluntariamente se afastaram do plano original de Deus e tomaram parte num movimento de rebelião contra o governo de Deus.

Os anjos são seres espirituais criados por Deus, conforme está escrito: "Porque nele foram criadas todas as coisas que há nos céus e na terra, visíveis e invisíveis, sejam tronos, sejam dominações, sejam principados, sejam potestades. Tudo foi criado por ele e para ele." (CL 1:16)

Mais ainda, as Escrituras afirmam que os anjos são uma ordem de seres mais elevada do que os homens:
"Pois pouco menor o fizeste do que os anjos, e de glória e de honra o coroaste." (SL 8:5)

Qual a sua missão?

Sabemos existir duas categoria de anjos: os bons e aqueles que se tornaram maus.

Os bons tem como missão sempre beneficiar o homem. São chamados na Bíblia "espíritos ministradores" ou mensageiros." Deus os envia para socorrer a humanidade em diferentes circunstâncias da vida.

Anjos tem agido de modo maravilhoso em diferentes ocasiões, algumas vezes assumindo a forma humana, a fim de proteger a crianças e adultos. As Escrituras contem muitas histórias de tais ocasiões.
É bastante conhecida esta passagem que afirma esta realidade: "O anjo do SENHOR acampa-se ao redor dos que o temem, e os livra." (SL 34:7)
Falando dos "pequeninos" Jesus nos diz sobre os anjos de guarda destes: "Vede, não desprezeis algum destes pequeninos, porque eu vos digo que os seus anjos nos céus sempre vêem a face de meu Pai que está nos céus." (MT 18:10)

Também é bastante conhecido o relato do acontecido com Daniel: "O meu Deus enviou o seu anjo, e fechou a boca dos leões, para que não me fizessem dano." (DN 6:22)

Então, se os espíritos não são os mortos que voltam, podem ser os anjos bons? A resposta é definitivamente Não, pela simples razão de que os espíritos que aparecem nas sessões são impostores. Afirmam ser os espíritos de seres humanos mortos, e em dizendo isto proferem uma falsidade. Consequentemente, não podem ser anjos de Deus. Os anjos, como Deus, não mentem. O próprio espiritismo admite que alguns dos espíritos são mentirosos. Allan Kardec assevera que "os espíritos enganadores não tem escrúpulos em se abrigarem sob nomes que tomam emprestado, para fazerem aceitar suas utopias". (O Evangelho Segundo o Espiritismo, IDE, Introdução II, p. 12) Mais adiante ele nos diz: "O espiritismo vem revelar uma outra categoria bem mais perigosa de falsos Cristos e de falsos profetas, que se encontram, não entre os homens, mas entre os desencarnados: a dos espíritos enganadores, hipócritas, orgulhosos e pseudo-sábios que da Terra, passaram para a erradicidade, e se adornam com nomes veneráveis para procurar, graças à máscara com a qual se cobrem, recomendar idéias, freqüentemente, as mais bizarras e as mais absurdas." (Idem, cáp. XXI, pág. 261).

Segundo as Escrituras, não somente alguns dos espíritos são mentirosos, como afirma Kardec, mas todos o são, porque mantém a falsidade e procuram passar por quem não são.

A única coisa que nos resta é identificar tais espíritos com as potências do mal, as quais Paulo chama "hostes espirituais da maldade". Mas de onde vêm? Quem as criou? Pode um Deus perfeito e perfeitamente bom criar seres vis e enganadores?

Qual é a sua história? (A origem do mal)

Segundo o espiritismo, "O mal, sendo o resultado das imperfeições do homem, e o homem, sendo criado por Deus, Deus, dir-se-á, se não criou o mal, pelo menos a causa do mal; se houvesse feito o homem perfeito, o mal não existiria". (Allan Kardec, A Gênese, cáp. III, item 9). Em outras palavras, diz o espiritismo que Deus, que Deus, "se não criou o mal, pelo menos (criou) a causa do mal". No parágrafo seguinte desta citação encontramos: "Se o homem tivesse sido criado perfeito, seria levado fatalmente, ao bem". Se Deus tivesse criado o homem perfeito, consequentemente, ele seria igual a Deus, seriam Deuses em potencial e não homens.

Diz-nos o relato bíblico que o homem foi criado "à sua imagem, conforme a sua semelhança" (Ver Gn 1:26 e 27). Deu também ao homem livre arbítrio. ou seja, a capacidade de resolução que depende só da vontade. Colocou a teste sua obediência quando disse: " De toda a árvore do jardim comerás livremente,"
"Mas da árvore do conhecimento do bem e do mal, dela não comerás; porque no dia em que dela comeres, certamente morrerás." (GN 2:16 e 17). Bem sabemos o final desta história. O homem desobedeceu a Deus e começou toda a sua desgraça. (Ver Gn 3)

Esta foi a história do pecado, a origem do pecado entre os homens. E a origem do mal? Onde teve seu princípio? Foi com a queda do homem? Certamente que não. Sua origem se deu muito antes da criação do homem.

Deus jamais criou um diabo ou demônios. Mas criou seres perfeitos e bons, com pode de livre escolha:
"Tu eras o querubim, ungido para cobrir, e te estabeleci; no monte santo de Deus estavas, no meio das pedras afogueadas andavas." (EZ 28:14)
"Perfeito eras nos teus caminhos, desde o dia em que foste criado, até que se achou iniqüidade em ti." (EZ 28:15)
"Elevou-se o teu coração por causa da tua formosura, corrompeste a tua sabedoria por causa do teu resplendor; por terra te lancei, diante dos reis te pus, para que olhem para ti." (EZ 28:17)

Deus criou um ser de exaltada beleza, de absoluta perfeição, de maravilhoso poder. Mas a inveja, o orgulho e a ambição egoística corromperam a sua santidade.

No Antigo Testamento, encontra-se registrada a triste história daquele que uma vez fora o ser mais exaltado do universo:
"Como caíste desde o céu, ó estrela da manhã, filha da alva! Como foste cortado por terra, tu que debilitavas as nações!"
"E tu dizias no teu coração: Eu subirei ao céu, acima das estrelas de Deus exaltarei o meu trono, e no monte da congregação me assentarei, aos lados do norte."
"Subirei sobre as alturas das nuvens, e serei semelhante ao Altíssimo." (IS 14:12 a 14)

A soberba e a ambição o corromperam. Quis ser semelhante a Deus. Ao iniciar a rebelião contra Deus, foi aviltado e expulso de sua magnífica morada, arrastando, em sua queda, importante contingente da hoste celestial que conseguira enganar.

O capítulo 12 de Apocalipse menciona uma grande batalho no Céu. Aí João, o revelador, fala da visão que Deus lhe deu:
"E houve batalha no céu; Miguel e os seus anjos batalhavam contra o dragão, e batalhavam o dragão e os seus anjos;"
"Mas não prevaleceram, nem mais o seu lugar se achou nos céus."
"E foi precipitado o grande dragão, a antiga serpente, chamada o Diabo, e Satanás, que engana todo o mundo; ele foi precipitado na terra, e os seus anjos foram lançados com ele." (AP 12:7 a 9)

Na sua queda, o diabo, satanás, a antiga serpente, aquele que fora Lúcifer (filho da alva), arrastou a terça parte dos anjos com ele:
"E a sua cauda levou após si a terça parte das estrelas do céu, e lançou-as sobre a terra; e o dragão parou diante da mulher que havia de dar à luz, para que, dando ela à luz, lhe tragasse o filho." (AP 12:4)

São eles que estão por trás do espiritismo, o diabo e seus anjos caídos!

Onde habitam?

Deixemos que a Palavra de Deus responda:
"E houve batalha no céu; Miguel e os seus anjos batalhavam contra o dragão, e batalhavam o dragão e os seus anjos;"
"Mas não prevaleceram, nem mais o seu lugar se achou nos céus."
"E foi precipitado o grande dragão, a antiga serpente, chamada o Diabo, e Satanás, que engana todo o mundo; ele foi precipitado na terra, e os seus anjos foram lançados com ele." (AP 12:7 a 9)

Conclusão

As forças misteriosas que produzem as estranhas manifestações sobrenaturais nas sessões se distinguem por três características, e a Bíblia as atribui a Satanás e seus anjos - os demônios:

São seres espirituais invisíveis, e só ocasionalmente se materializam, numa forma enganadora.
São mentirosos, impostores, pois se declaram espíritos de mortos, ao passo que a Bíblia afirma que os mortos não podem comunicar-se com os vivos e vice-versa.
Jesus Declara a respeito de Satanás: "Não há verdade nele; quando fala mentira, fala do que lhe é próprio; pois é mentiroso, e pai da mentira". (Jo 8:44)
Desde que lançado fora do Céu com os seus anjos, o principal objetivo de sua existência tem sido enganar, seduzir, impelir os homens para a ruína, e opor-se a toda verdade com respeito a sua própria natureza e a natureza de Deus. Os espíritos nas sessões mostram-se impostores porque declaram falsa identidade.

São inteligências poderosas e capazes de realizar coisas impossíveis ao homem. Investigações científicas têm provado que as manifestações espíritas são inexplicáveis na moldura de leis naturais conhecidas, e devem ser incluídas entre os fenômenos chamados em linguagem religiosa "milagres".
Dizem as Escrituras que Satanás e seus espíritos malignos agem "com todo o poder, e sinais e prodígios de mentira". O apóstolo João disse: "E faz grandes sinais, de maneira que até fogo faz descer do céu à terra, à vista dos homens. E engana os que habitam na terra com sinais que lhe foi permitido que fizesse." (AP 13:13 e 14)

Jesus advertiu a todos os cristãos: "Porque surgirão falsos cristos e falsos profetas, e farão tão grandes sinais e prodígios que, se possível fora, enganariam até os escolhidos." (MT 24:24)

Muito embora tenhamos a mais sincera consideração pelos que ativamente promovem o espiritismo, sentimo-nos obrigados a afirmar, com a autoridade da Bíblia, que o espiritismo tem origem satânica, e sua prática não somente engana os homens, afastado-os do único caminho da salvação mediante o evangelho (que aponta para Jesus Cristo e seu sacrifício vicário), mas freqüentemente perturba a alma, confunde as faculdades mentais e precipita o ser humano numa escravizante dependência dos espíritos, levando à desorientação e ao desespero.

É por isto que a Bíblia condena o espiritismo!!!!

Antes de começar: esse namoro é de Deus?



"Portanto, orai vós deste modo: Pai nosso que estás nos céus, santificado seja o teu nome; venha o teu reino, seja feita a tua vontade, assim na terra como no céu". (Mt 6.9,10)
A vida cristã é fundamentalmente um relacionamento com o Criador. Nesse relacionamento, através de Jesus Cristo, Deus nos dá abundante vida. Nesse relacionamento, ainda, o cristão é dependente de Deus, feito uma nova criatura, e se torna servo para atualizar a vontade de Deus em sua vida. E como o princípio básico é o serviço, Deus expressa a Sua vontade, e o faz soberanamente, e nós buscamos cumpri-la. Para nós, portanto, é uma prioridade. Assim, a Escritura Sagrada o declara: "aquele que faz a vontade de Deus permanece para sempre" . Isso nos traz a realização de uma promessa que se encontra em Hebreus 10.36: "Porque necessitais de perseverança, para que, depois de haverdes feito a vontade de Deus, alcanceis a promessa". Então, onde entra a família, ou o crente em vias de formar a sua família, o seu lar, em termos de preparo para o casamento, e de realizar a vontade divina no namoro, e no noivado, e no seu próprio casamento, tenha ele um, dois anos, alguns meses apenas, ou muito tempo de casado?

BUSCANDO A VONTADE DE DEUS NO NAMORO (Sl 37.4)

Namoro é coisa moderna. No passado não era assim, em algumas culturas, ainda hoje, também não é assim; não havia nem há namoro. O casamento era arranjado pelos pais, pois havia muitas conveniências envolvidas, questões econômicas, patrimoniais (para que não houvesse divisão de terras, de posses, os casamentos eram feitos, quantas vezes, dentro das próprias famílias), havia questões políticas. Gilberto Freyre fala em seu Casa Grande e Senzala a respeito de mocinhas que se casavam com doze, treze anos com homens bem mais velhos, com trinta e tantos, quarenta e tantos anos. Ele diz com uma nota de muita tristeza que quando essas meninotas/esposas estavam com 22, 23 anos já eram mães de muitos filhos e praticamente mulheres acabadas, sendo que muitas morriam bem cedo. Pobres bisavós e trisavós nossas.. Até se chegar aos dias de hoje, à escolha individual do namorado ou namorada, um longo caminho foi percorrido.
Namoro é uma etapa para conhecimento recíproco da natureza, da consistência e da estabilidade dos sentimentos que estão envolvidos e dos que a ele deram origem. Infelizmente, e com freqüência, o namoro se torna uma corrida mal orientada e desenfreada, que termina com um casamento às pressas. É uma fase importantíssima pelo fato de conduzir a um aprofundamento de relações que é o noivado. É uma fase de educação de sentimentos, de abrir muito os ouvidos e os olhos.
Aliás, "namoro" é palavrinha interessante. Vem do verbo "enamorar-se", ou seja, "sentir amor por alguém, e inspirá-lo a alguém". É via de mão dupla. Namorar é buscar amor; é o vestibular do casamento; é período de conhecimento; é período de relacionamento social, e intelectual, e psicológico, e, também, espiritual. As famílias começam a se relacionar, e, assim, cada um vai descobrir quais os valores éticos, morais, comportamentais da família do outro. E não se iluda não, esses fatores que a família tem vão influenciar no casamento. Como é o lar, como se conduzem, como se comportam o pai, a mãe, os irmãos?.
Em Ezequiel 16.44 está registrado que "tal mãe, tal filha", dito que têm uma variação na sabedoria popular. Dizem que se você quiser saber como vai ser a sua esposa daqui a vinte anos, é só olhar para a mãe dela.
Compete aos pais a orientação para o amor. Namoro prematuro, precipitado, pode ser bonitinho, mas, também, altamente problemático. O envolvimento sentimental é forte demais para a cabecinha da garota, e para o coração do rapazinho.
É vontade de Deus que você O busque com respeito ao namorado ou a namorada, pois não o diz Amós: "Acaso andarão dois juntos, se não estiverem de acordo?". Isso vale para o namoro também. É por essa razão que é preciso começar do modo certo. E voltando à Palavra de Deus:
"Não vos prendais a um jugo desigual com os incrédulos; pois que sociedade tem a justiça com a injustiça? Ou que comunhão tem a luz com as trevas? Que harmonia há entre Cristo e Belial? Ou que parte tem o crente com o incrédulo? E que consenso tem o santuário de Deus com ídolos? Pois nós somos santuário do Deus vivo, como Deus disse: Neles habitarei, e entre eles andarei; e eu serei o seu Deus e eles serão o meu povo. Pelo que, saí vós do meio deles e separai-vos, diz o Senhor; e não toqueis coisa imunda, e eu vos receberei; e eu serei para vós Pai, e vós sereis para mim filhos e filhas, diz o Senhor Todo-Poderoso".
É vontade de Deus que Jesus Cristo esteja incluido no namoro, bem no meio de vocês dois: "Portanto, quer comais quer bebais, ou façais qualquer outra coisa, fazei tudo para glória de Deus". "...Para a glória de Deus" inclusive o namoro. É vontade de Deus que você encare o namoro com muita seriedade.
E Ele deve confirmar o namoro? A resposta só pode ser Sim, por isso há princípios de orientação para quem já está namorando ou se encaminhando para isso. O primeiro é o senso da vontade de Deus. Porque Deus evidencia o que é bom e o que não serve, o que tem esperança de mudar, e o que não a tem. Se você começa a namorar, e acha que vai ser "missionária" àquele rapaz, e acha que ele vai mudar, e ele não muda, não case! Nem noive, porque muito provavelmente seu casamento vai ser problemático como o seu namoro está sendo. Por esse motivo, a Bïblia usa uma expressão sempre repetida: Esperar No Senhor." Você precisa "esperar no Senhor"; às vezes, espera-se muito no Antônio, no João, na Rosinha, mas ninguém quer esperar no Senhor até que Ele apresente a Sua vontade. Muitos não querem, e pegam o ônibus errado, e se dão mal mais adiante no casamento: o Senhor mostra o bem e o mal, o certo e o errado.
Outro princípio no namoro é o senso da afinidade mútua de valores. Você precisa ter os mesmos valores que ela, e vice-versa, o que você aprendeu na escritura precisa ser o valor também dele ou dela, os espirituais, mentais e físicos. Aí toca o enorme problema do namoro misto. Deve o rapaz namorar uma moça fora do círculo cristão? Uma moça crente deve namorar um rapaz fora do seu círculo? Minha opinião pessoal, referendada na Bíblia é "não", porque a Bíblia diz "Não vos ponhais em jugo desigual" , pois muita lágrima vai ser derramada, muito coração vai sangrar quando você, jovem cristão ou cristã, tiver interesse numa atividade evangelística (o dia de culto mesmo), e ele ou ela vai para outro lugar ou atividade que sua consciência não está pedindo.
O namoro deve ter, então, um alicerce espiritual. Pecar contra o corpo é pecar contra o Espírito; mas Deus se preocupa com esse assunto, e, assim, você não está só. Naquele momento mais quente do namoro, lembre-se que você não está só, pois tem o recurso da oração, e de dizer "basta!" Aliás, quem estabelece limites é a moça, não esqueça! É ela quem vai dando limites, e o primeiro limite da moça cristã (e, de resto, de qualquer moça) é "Pára aí! Não, senhor; não é hora, não; não é agora, não; e não é assim, não!" Por outro lado, no namoro tudo deve ter o aval do Senhor.
Quando Cristo é o Senhor, problemas de abrasamento e precipitação são controlados e dominados. Sem Jesus Cristo, porém, vai ficar muito difícil, terrível e desesperançosamente difícil o namoro ter dignidade e propósito.

Rapazes, que grande responsabilidade é ser homem

Hoje em dia há muita pressão em cima dos rapazes adolescentes e jovens crentes. A pressão é para que ajam moral e sexualmente como agem os demais que não andam nos caminhos do Senhor e nem O temem. Infelizmente, muitos rapazes que conhecem os princípios de Deus, estão se deixando levar pelos “princípios” mutantes e sempre perniciosos do mundo, nesta área.
Rapazes que lêem estas linhas, saibam que a responsabilidade é grande, mas a felicidade também poderá ser, se vocês não seguirem a multidão para fazer o que é mal. O Senhor mesmo disse e ordenou ao Seu povo: “Não seguirás a multidão para fazeres mal” (Ex. 23.2). Se vocês souberem se conduzir, a bênção do Senhor estará sobre as suas vidas, e vocês serão felizes no relacionamento sadio, duradouro e crescente com uma moça. Se vocês seguirem estes passos, verão a diferença na própria vida. A partir de então, procurarei me dirigir mais a você, rapaz que conhece ao Senhor:

1. Rapaz, Ore!
Leve este assunto sério diante de Deus: “com quem irei namorar? Com quem irei me casar? Ore: “dá-me a felicidade de encontrar alguém que Te ame e sirva, Senhor!”
Quantas coisas boas na vida o povo de Deus já perdeu, porque não consultou o Senhor e nem esperou confiantemente pelo Altíssimo? Na vida cristã é a mesma coisa. Quem se precipita também na área do namoro e não ora, poderá sofrer com as escolhas precipitadas. Uma companheira amiga e temente ao Senhor é uma bênção. Alguém que não tema ao Senhor? Que risco! Isso porque, quem ama e teme ao Senhor, já estará mais consciente nos campos da humildade, da vaidade perigosa, do egoísmo e do egocentrismo... Saberá que a humildade é terreno fértil para as virtudes que Deus deseja ver frutificando em uma vida, cuidando em arrancar logo que apareçam estas outras ervas daninhas no terreno do relacionamento. Estas “outras ervas daninhas” são capazes de sufocar a semente de uma bela história de amor, portanto, ore: “Senhor, não quero namorar só por namorar, ou para dizer que tenho namorada! Quero namorar com alguém que Lhe seja especial, pois só assim, esta moça também será para mim, especial! Josh MacDowell diz algo muito importante em um de seus livros: “Quando estiver procurando alguém para viver, não procure encontrar uma pessoa com a qual você viva. Procure encontrar aquela pessoa sem a qual você não conseguirá viver!” É muito importante e sério, isto! E alguém assim, não se encontra ‘da noite para o dia’, ou em qualquer lugar e a qualquer hora. Tem que ser buscada primeiramente através da oração. E na sua oração, rogue ao Pai também por sabedoria, discernimento, boa e produtiva maturidade para um relacionamento a dois, com o bênção do Terceiro que UNE e faz a coisa dar certo: Deus (Ec 4.12). Já reparou que oração cabe direitinho no namoro? Então, ORE e depois, namORE!

2. Não repita e imite! –Hoje em dia, com tanto liberalismo, não repita o que vê na TV ou nos filmes. Veja se estes que fazem TV e filmes, e namoram ou convivem igualzinho aos que praticam e sugerem nas novelas e filmes, na vida real estão verdadeiramente felizes e bem casados, unidos em amor, respeito, alta consideração e amizade. E veja também quanto tempo estes permanecem casados, ou namorando a mesma pessoa! Observe isto. Se o sistema que procuram passar fosse o certo, eles seriam os mais felizes e fiéis seres humanos na hora do relacionamento a dois, isso porque, não há nada que mais motive e dê ânimo e forças para lutar e continuar lutando, do que a companhia de uma querida companheira dada por Deus! Mas a grande verdade é que estes que amam e seguem o sistema do mundo não são felizes e realizados. São é usados e débeis neste campo. E estão perdendo algo muito bonito para uma pessoa: a dignidade. E quando se perde a dignidade, não se satisfaz e nem se realiza nesta área, jamais. Cuide da sua dignidade. E para isso, não os imite. Não imite a multidão tresloucada e já sem senso e sentido de vida a dois, faz tempo. Não engrosse a lista dos frustrados. Imite sim, aqueles casais que deram certo! Rapaz, imite a atitude de homens de Deus que não se deixaram conduzir inconvenientemente. Estes existem e estão por perto, como referenciais. Por favor, e por graça de Deus, seja mais um! Os casamentos desses homens estão de pé e saudáveis, e suas famílias são queridas, porque estão sendo mantidas pela Palavra de Deus. Olhe dentro da sua igreja e verá homens que amam suas esposas, queridas e fiéis companheiras. Se são felizes – e o são – é porque desde cedo decidiram estes homens, que foram tão rapazes e vulneráveis como você é hoje, não se contaminar (veja, Dn. 1.8). Preferiram se conduzir pelo que Deus dizia que era e é certo! É a voz de Deus que você deve ouvir, e não a voz do povo!

3. Não brinque com sentimentos – Não faça o que muitos rapazes gostam de fazer: “colecionar sucessos” entre as moças. Tem gente se especializando em falsa atenção e falsas esperanças, fingindo ser bondosos, atenciosos e carinhosos para com as moças, com a nítida intenção de enganá-las. Moralmente é horrível, e é pecado! Enganar, mentir, brincar com sentimentos que poderão levar muito tempo para cicatrizar a ferida emocional aberta, é pecado. Só namore se puder ser sincero. Mentiroso ou “brincalhão com sentimentos”, não, até porque namoro é coisa séria. E de que adianta ser chamado de “esperto” pelos colegas, e louco, por Deus? Quem avalia melhor? E quem sabe os resultados e conseqüências? Com certeza não são os seus colegas ou o mundo, mas Deus! A Bíblia diz: “como O LOUCO que lança fogo [que brinca com fogo, também], flechas e morte, assim é o homem QUE ENGANA seu próximo e diz: fiz isso POR BRINCADEIRA! (Pv. 26.18,19).
Quem brinca com os sentimentos dos outros, um dia poderá ser traído. Poderá se dar muito mal. E como não se preparou direito para o namoro, pela única via certa que é a Palavra de Deus, sofrerá na pele as próprias inconseqüências de uma vida inconseqüente e reprovável. Conheço muitas histórias de rapazes, famosos por seus galanteios e conquistas, que hoje não são felizes, e também não estão bem casados. Alguns destes já estão totalmente arrebentados por dentro, falindo também no segundo ou terceiro relacionamento. Isso porque não aprenderam pelo método certo e não seguiram pela trilha segura da oração, dos princípios e valores de Deus e da esperança de ser feliz à dois. Não são felizes e estão sozinhos, enfrentando dura solidão, mesmo mudando de companhia com tamanha regularidade. Isso não é vida.

Encerrando, diria mais:

Procure ajuda! Procure um conselheiro, pessoa de Deus, para tirar suas dúvidas e com quem você possa abrir o seu coração.
não minta e nem se iluda. Não chame o errado de certo. Leia e decore para a vida e prática o que diz Is. 5.20;
Não se conduza inconvenientemente. Isso não é amor! O capítulo magno sobre o amor reprova tal forma de condução – 1 Co. 13.4
Não inicie você, rapaz, o pecado do “ficar” – 1 Ts. 4.1-8.
Não pense que as filhas do Inimigo são para você. Não namore com filhas das trevas. Deus tem cuidado por Seu povo e não quer ver misturas, como as que ocorreram em Israel, para sua ruína e queda. Os exemplos são muitos. Por questão de espaço mencionaria dois: a praga que veio por causa das moabitas (Nm. 25.1-9) e a história de Sansão (Jz 13-16)

Repito e enfatizo: Não é fácil ser homem; homem de Deus; rapaz temente ao Senhor, nos dias atuais. Não é fácil. Mas é possível, por graça e ajuda de Deus. Persevere nesses princípios e valores. Ele, com certeza o honrará ( 1 Sm. 2.30) e perseverará com você.

Com o meu respeito e amizade